Mídia e Tecnologia: como ingressar em um dos mercados profissionais mais disputados e promissores da atualidade
Entenda exatamente onde estão as principais vagas de emprego em mídia e tecnologia para você se candidatar!
Considerada uma das profissões do futuro, o mercado de mídia e tecnologia é promissor para quem se identifica com a área de comunicação, desenvolvimento, análise de dados, gerenciamento de projetos, design, marketing, etc.
Isto porque na era digital, o acesso à informação e à maneira como as pessoas se comunicam é extremamente dinâmica. Segundo pesquisa da Kantar Worldpanel – um dos maiores grupos de insights, informação e consultoria do mundo, 9 em cada 10 brasileiros possuem um celular.
Além de estarem disponíveis de forma muito mais democrática, atualmente todos os recursos da internet como sites, mídias de vídeos, fotos, entre outros, se atualizam e mudam rapidamente.
E é neste cenário de progresso que surgem novas vagas de emprego para mídia e tecnologia. Uma área que busca por pessoas ambiciosas, com visão estratégica e alta capacidade de execução.
Momento econômico para o mercado de mídia e tecnologia
O momento é de alta das startups, consideradas filhas da “bolha da Internet”, que atingiu o mundo no final da década de 90. As startups são, em sua maioria, empresas de tecnologia bem diferentes das empresas tradicionais, pois seguem um modelo com equipes reduzidas e escritórios enxutos, mas escaláveis e com alta capacidade de inovação. E é exatamente neste mercado empreendedor que cresce o número de profissionais ligados à área de mídia e tecnologia.
Mídia e tecnologia: profissão
Com o foco principal na criação de produtos digitais, como software por serviço, aplicativos mobiles, plataformas cloud, ferramentas de automação de marketing, etc., o mercado está aquecido para quem busca vaga de emprego em tecnologia. Essas startups procuram pessoas qualificadas, cheias de ideias e capazes de viabilizar o sucesso dos seus produtos e serviços.
Mercado de tecnologia 2023
Por seguirem o famoso lema “produzir muito com poucas pessoas”, a busca por profissionais multitarefas, criativos, essencialmente adaptáveis às mudanças e com visão ampla de negócio e execução, nunca foi tão exigida. E se encaixam muito bem nessas funções pessoas com perfil analítico para dados – que precisam ter uma visão ampla de todo o negócio para viabilizar sua vida útil. Além de especialistas em determinadas funções e projetos, os chamados C-levels e Heads.
Em sua maioria, este mercado atrai a atenção de pessoas experientes, muitas vezes, autodidatas. Alguns se preparam estudando essencialmente pela internet, com apoio de livros, fazendo cursos de curta duração, especialização ou de pós-graduação.
Um outro ponto interessante é a possibilidade do trabalho remoto. Isso mesmo, o trabalho home office é uma realidade nas startups, isto porque, diferente das empresas convencionais, os que lideram possuem um ponto de vista relativamente novo em relação à cultura de colaboradores, principalmente quando o assunto é autonomia. Ou seja, com a vaga remota o colaborador tem total liberdade para estar onde precisa (ou deseja), e ainda assim conseguir cumprir todas as suas funções. A ideia, não surpreendentemente, agrada a muitos!
Agora como conseguir trabalhar com mídia e tecnologia em um mercado tão competitivo? O momento nunca foi tão oportuno para iniciar a carreira de tecnologia e mídia quanto agora. Por isso separamos para você as principais profissões que estão em alta para você tentar uma vaga de emprego em mídia e tecnologia.
Desenvolvedor mobile
O que faz um desenvolvedor mobile?
Os desenvolvedores mobile são especialistas em criar funções e aplicativos para dispositivos móveis como celulares, tablets, etc. A principal atividade para quem quer tentar uma vaga de desenvolvedor mobile é o desenvolvimento de aplicativos ou sistemas, por meio da programação lógica de dados e aplicativos.
Quanto ganha um desenvolvedor mobile?
A média salarial de um desenvolvedor mobile é de R$ 7.500. Mas esse valor varia de acordo com o nível de experiência. Por exemplo, estagiários e desenvolvedores júnior recebem na faixa de R$ 2.500. Porém cargos de gerentes e líderes de projeto podem chegar na faixa salarial de até R$ 12.000. Enfim, vale a pena ser desenvolvedor mobile!
Perfil do desenvolvedor mobile e principais características
Profissionais dessa área precisam ter o domínio técnico das linguagens do sistema operacional em que irão desenvolver. Atualmente os principais sistemas operacionais mobile utilizados no mundo são o iOS, da Apple e o Android, do Google.
Isso inclui linguagens como Java, HTML, CSS, PHP e Javascript por exemplo. Além disso é preciso ter conhecimento em metodologias ágeis, scrum, lógica de programação, inglês intermediário, capacidade de análise e resolução de problemas e ambição para aprender e se aperfeiçoar!
Como ingressar como desenvolvedor mobile?
Apesar do diploma universitário não ser obrigatório, muitas empresas apontam como diferencial para graduação de desenvolvedor mobile o curso de Ciência de Dados, Ciências da Computação, Análise de Sistemas, Matemática, Desenvolvimento de Dados ou áreas correlatas.
Designer User Experience ou apenas UX
O designer User Experience (UX) é responsável por entender e acompanhar o comportamento do usuário dentro de um sistema, plataforma web, aplicativo de celular, etc.
O que faz um UX?
Feito o “estudo” do comportamento do usuário que o UX realiza, a partir das melhores práticas do design, o UX é responsável pela prototipação, desenvolvimento de processos, elaboração de testes de navegação e implementação de novos recursos.
Quanto ganha um UX?
A média salarial de um UX varia entre R$ 4.000 e R$ 6.000. Porém, cargos de nível Sênior em empresas internacionais por exemplo, podem chegar na faixa dos R$ 12.000.
Melhores universidades para UX
Em sua maioria, esses especialistas tiveram uma formação em design gráfico ou web design. A USP, UFRGS E UFMG estão entre as melhores universidades de Design e artes visuais do Brasil. Atualmente existem disponíveis via web cursos à distância específicos para função de UX. Sem contar que as conceituadas ESPM, PUC-SP e Belas Artes possuem cursos de extensão para tal atividade.
Por serem cursos de alto investimento, a busca pela formação necessária de UX está entre as principais dificuldades para ingressar nesta profissão.
Perfil do UX e principais características
Por trabalhar diretamente com os clientes e usuários, para se candidatar a vaga de ux ou vaga User Experience, é preciso:
- Ser um bom comunicador;
- Altamente analítico;
- Estratégico e crítico;
- Gostar de tecnologia;
- Experiência em desenvolvimento de pesquisas de mercado;
- Experiência em feedbacks;
- Conhecimento em análise de dados;
- Familiarizado com testes e interface virtual do usuário.
Business Intelligence ou BI
Também conhecido como analista de dados. O BI – Business Intelligence – é responsável por otimizar falhas e encontrar pontos de melhoria para o negócio como um todo.
O que faz um BI?
Ele abrange todos os setores da empresa, desde o administrativo, comercial, financeiro ao marketing. Tecnicamente, o cargo de BI é responsável por um conjunto de metodologias, técnicas, processos e informações tanto quantitativas como qualitativas, essenciais à tomada de decisão.
Quanto ganha um BI?
A média salarial de um BI varia de R$3.500 a R$7.000. Posições de destaque como sênior e líder podem chegar a R$ 13.000.
Melhores universidades para BI
Não existe um curso de graduação em BI específico para a função. Boa parte dos BIs são formados em administração, contabilidade financeira, matemática, tecnologia da informação, engenharia da computação, ciência da computação. Além de ter bons conhecimentos em Google Analytics e Google Adwords.
De acordo com o Ranking Universitário da Folha de São Paulo, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estão entre as melhores escolas para se cursar Administração.
Perfil do BI e principais características
Você deve estar pensando: como ingressar na carreira de BI?
Para se candidatar a vaga de BI, sem dúvida é preciso ter:
- Um perfil altamente analítico;
- Raciocínio lógico;
- Disciplina para lidar com números
- Organizado para compreender várias planilhas, dados e informações;
Enfim é preciso ter o conhecimento preciso para saber garimpar informações e compreender o que elas dizem, para assim identificar oportunidades ou riscos!
Analista de mídia digital
Dentre as principais carreiras influenciadas (positivamente) pelo meio digital, a carreira de analista de mídia está entre as primeiras! A forte expansão de projetos online de varejistas, de consumo e bancos, por exemplo, vem recolocando profissionais de mídia em vários segmentos de mercado.
Principalmente em plataformas e-commerce. Isso porque, é papel do especialista de mídia garantir que o mercado, ou seja, a empresa encontre o seu cliente e assim crie neste público-alvo um “relacionamento” que conduza ao consumo.
O que faz um analista de mídia digital?
Dentre as principais atividades do cargo de analista de mídia, destaca-se a capacidade de escolher os recursos, meios e metodologias necessárias que garantem a eficácia de uma campanha de anúncios, por exemplo. Por isso, pesquisar e estudar concorrentes é importante para essa função. Em um cenário versátil, dinâmico e que está sempre se atualizando, cabe ao analista de mídia entender, por meio de métricas, como o consumidor funciona (no meio digital) para conseguir alcançar esse público na internet.
Dentre as principais dificuldades para começar a carreira em mídia digital, o grande desafio é o de acompanhar o perfil do consumidor, que muda muito rápido. Sem contar que, por conta dos altos salários, este é um mercado altamente competitivo.
Quanto ganha um analista de mídia digital?
A média salarial de um analista de mídia é de R$ 3.000 a R$ 5.000. Este valor pode variar de acordo com o nível de experiência. O salário de head de mídia e analista de mídia pode chegar a R$ 9.000.
Melhores universidades de mídia digital
Atualmente não existe um curso específico de graduação para mídia digital. Mas, formandos em marketing, publicidade, administração, comunicação e áreas relacionadas vem se destacando dentre as vagas de analista de mídia.
As universidades USP, ESPM, PUC-SP, MACKENZIE, FAAP e Cásper Líbero estão entre as principais mais cotadas em qualidade de ensino do curso de graduação em Propaganda e Marketing.
Vale lembrar que formados em jornalismo estão se destacando para vagas de mídias digitais. Isto porque a função de mídia requer um nível de conhecimento amplo em escrita e comunicação estratégica.
Perfil do analista de mídia e características
As qualidades necessárias para se candidatar para a vaga de mídia, são:
- Ser criativo;
- Saber negociar com parceiros e veículos;
- Estudar dados como KPI’s, OKR’s, para otimizar resultados;
- Entender sobre investimento em mídia, campanhas e anúncios;
- Acompanhar as tendências do mercado;
- Ter completo domínio de ferramentas de implementação e gestão de campanhas em AdWords, Facebook, Twitter e YouTube.
Esperamos que essas dicas sejam úteis para você que está pensando em iniciar a sua carreira em Mídia e Tecnologia ou mesmo em mudar de área.
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